
Creio que 11 em cada 10 palavras pronunciadas atualmente sejam DIETA, Há inúmeras receitas, dicas, soluções ditas milagrosas, mas na prática nada de muita relevância.
No entanto a psicóloga americana, Judith Beck defende uma dieta através da terapia cognitivo comportamental, onde se aprende a desprogramar o cérebro de pensar gordo.
Para contribuir são feitos paralelos entre pensamentos gordos e magros:
A fome e a vontade de comer
O pensamento gordo
Mesmo após uma boa refeição, se der vontade de comer um sorvete, quem pensa gordo não hesita e ainda justifica: Bateu a fome de sorvete !!!
Quem pensa magro, neste caso resiste a tentação.
A noção de quantidade
Quem pensa gordo não presta atenção em quanto come, quem pensa magro tem boa idéia do quanto come e reduz na próxima refeição se exagerou na anterior.
No entanto a psicóloga americana, Judith Beck defende uma dieta através da terapia cognitivo comportamental, onde se aprende a desprogramar o cérebro de pensar gordo.
Para contribuir são feitos paralelos entre pensamentos gordos e magros:
A fome e a vontade de comer
O pensamento gordo
Mesmo após uma boa refeição, se der vontade de comer um sorvete, quem pensa gordo não hesita e ainda justifica: Bateu a fome de sorvete !!!
Quem pensa magro, neste caso resiste a tentação.
A noção de quantidade
Quem pensa gordo não presta atenção em quanto come, quem pensa magro tem boa idéia do quanto come e reduz na próxima refeição se exagerou na anterior.
O bem-estar proporcionado pela comida
No pensamento gordo o ato de comer pode aliviar em uma situação de tristeza, sofrimento. Já quem pensa magro em situações difíceis geralmente perde a fome.
Judith propõe uma mudança de mentalidade, cuja a técnica já foi utilizada com êxito em outros disturbios.
Judith Beck dá algumas dicas:
1. É interessante ter a mão um cartão de enfrentamento das vantagens de emagrecer.
2. O monitoramento por escrito da alimentação é muito válido.
3. É importante cultivar o hábito de comer na mesa e devagar.
4. Vale até contratar um técnico da dieta.
5. É fundamental diferenciar a fome da vontade de comer.
6. É necessário aprender a tolerar a fome.
7. É bom criar o hábito de pesar-se uma vez por semana e anotar as alterações de peso num gráfico.
8. A regularidade dos exercícios físicos é fundamental.
9. O alto elogio é uma boa técnica de incentivo, feita através de depósitos de moedas em cofrinhos, referentes as atitudes positivas diante da meta de emagrecer.
10. A autopunição também é muito válida para quem sai da dieta.
Judith propõe uma mudança de mentalidade, cuja a técnica já foi utilizada com êxito em outros disturbios.
Judith Beck dá algumas dicas:
1. É interessante ter a mão um cartão de enfrentamento das vantagens de emagrecer.
2. O monitoramento por escrito da alimentação é muito válido.
3. É importante cultivar o hábito de comer na mesa e devagar.
4. Vale até contratar um técnico da dieta.
5. É fundamental diferenciar a fome da vontade de comer.
6. É necessário aprender a tolerar a fome.
7. É bom criar o hábito de pesar-se uma vez por semana e anotar as alterações de peso num gráfico.
8. A regularidade dos exercícios físicos é fundamental.
9. O alto elogio é uma boa técnica de incentivo, feita através de depósitos de moedas em cofrinhos, referentes as atitudes positivas diante da meta de emagrecer.
10. A autopunição também é muito válida para quem sai da dieta.
Para comprovar o que diz, a própria Judith se mantém há 10 anos com o mesmo peso, graças a ajuda da terapia cognitivo comportamental. Ela afirma que ninguém se mantém enxuto sem sacrifício.

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